Amor.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Sobre o pensamento.
Amor.
sábado, 4 de agosto de 2007
Navios.
Por muito, muito tempo eu achei que isso me trazia um bem enorme e que por mais que eu visse que as coisas iam de mal à pior, aqui dentro sempre havia aquela esperançazinha,
segunda-feira, 23 de julho de 2007
domingo, 22 de julho de 2007
Equidistância.
Se pra toda ação existe uma reação, nesse caso não foi nada diferente: se eu causo, tu causas e se tu causas, eu causo. Se bem que, se tratando de mim, chega a ser duvidoso. Mas cada pessoa tem os seus anseios e cada uma segue ao modo que lhe convém.
Em todo o caso, bom é ver que tudo se resolve e se acerta, pode passar o tempo que for e o mundo dá mil voltas que ele sempre vai parar naquele "lugarzinho", por menor que ele seja.
sábado, 21 de julho de 2007
O que eu também não entendo.
Mesmo perto ou até mesmo longe é querer ver o outro feliz, é provar um gostinho meio amargo e tentar por açúcar, e se o açúcar não funcionar é colocar sete gotinhas de adoçante e se ainda assim o gosto ruim persistir é tentar esquecer e lembrar daquele sorriso, daquela voz que te estremece a alma, aquela mão que você queria que te afagasse e que te carregasse em cada despedida do Sol, a cada nascer da Lua.
E em todo amanhecer uma lembrança com replay, um cheiro, um tempo, uma vez que pra você é como a eternidade e que você não sabe se vai ter um fim, e o pior, se você quer que isso tenha um fim.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Teoria.
A questão é a busca pelo equilíbrio. Não há de haver felicidade demais em um só mundo, assim como também, não há de haver só tristezas. Uns precisam ser felizes, assim como outros precisam ser tristes. Logo, esses que sofrem serão felizes um dia e os que estão felizes ficaram tristes. É como numa balança, desce, sobe, sobe e desce, nunca se igualando no peso.